terça-feira, 11 de outubro de 2011

Uma pequena mudança

Oi, amores, tudo bem?

Saudades deste espacinho.
Ando meio ocupada com as postagens no meu novo espaço, mas prometo que não vou esquecer daqui. O blog de lá é meu blog profissional, com assuntos voltados para as áreas que interessam aos universitários e formados na mesma área que estou cursando.
Este é meu cantinho particular, onde compartilho meus pensamentos.
E onde deixo espaço para vocês compartilharem os seus, também.
Mas a partir de hoje, esse espaço para feedback será diferente.
Devido aos muitos problemas que vem rolando na blogosfera sobre comentários, e devido também a algumas leituras que andei fazendo e à minha vontade de ter algo mais prático, mudei o padrão dos comentários.
Ao final de cada postagem, agora, haverá o link para o meu e-mail (espero não esquecer!), onde terei mais do que prazer em receber seus pensamentos e opiniões, talvez até com mais liberdade do que fariam nos comentários do blogger.
Comprometo-me a responder a todos os comentários pertinentes, no menor tempo possível.
Bem, gente, por hoje é isso.
Amanhã é feriado, e pretendo postar com mais calma sobre algum dos temas que pretendo discutir aqui.

Um grande beijo a todas!

Comente aqui.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Aborto - Legalizar ou não?

Olá, crianças!
Este post está saindo meio atrasado. Eu pretendia postar no sábado, que foi o Dia do Direito à Vida.
Mas no sábado tive três provas, e cheguei em casa com o corpo todo moído - aliás, essa rebeldia do meu corpo dá um outro post, daqueles bem deprimentes -, então fui descansar à base de analgésico e acabei não postando coisa alguma.
Então, vamos ao post.
Com a temática do direito à vida, vem quase que acoplada automaticamente a temática do aborto.
E com ela, vem o debate eterno da legalização do aborto.
Vamos começar com o que eu penso a esse respeito. E quando eu digo o que eu penso, é apenas isso. Não quero levantar bandeiras, dizer qual a opinião certa ou a errada. Apenas dizer qual é a minha opinião.
Eu sou contra o aborto. Por convicção religiosa, pessoal e por experiências passadas na minha vida. Não. Eu nunca fiz um aborto. E pra mim isso não existe, eu não faria algo assim. Não me acho no direito de apontar o dedo e julgar aos outros por seus atos. Tenho direito a falar dos meus, do que eu faço e do que não faço.
E agora vem a parte estranha.
Mesmo sendo contra o aborto, eu sou pela legalização.
Por que essa dicotomia?
Simples. As pessoas não vão deixar de fazer abortos. Elas não deixaram até agora. E não acho que vão deixar no futuro próximo.
Elas vão continuar fazendo abortos ilegais. E o que acontece com abortos ilegais? Na melhor das hipóteses, apenas um aborto. Na pior delas, a morte da mãe. Passando por uma série de nuances, como hemorragias gravíssimas, infertilidade, mulheres já tiveram o útero perfurado, e uma série de outras coisas horríveis.
E enquanto o aborto for ilegal, elas precisarão recorrer a clínicas clandestinas, ou, como se chama em alguns lugares, "fazedores de anjos".
Então, eu sou a favor de regulamentar a coisa.
Legalizar o aborto não significa "liberar geral". Significa criar leis que regulem o assunto. E acreditem, nãov vai ser um trabalho fácil. Afinal, regulamentar o aborto significará definir quando começa a vida, legalmente. Antes desse ponto, será aborto. Depois dele, assassinato. Como se fará? Na divisão celular? A partir do exame positivo? Quando se ouvir o coração? Na formação do cérebro? Não sei.
O que sei é que, por mais repulsa que a ideia me provoque, a mulher que opta pelo aborto também tem o direito a ter sua vida protegida. E acredito que com a legalização e regulamentação da prática, esse direito seria mais facilmente exercido.
E vocês? Em que acreditam? Comentem! Estou louca pra ouvi-los!

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

E é primavera de novo...

Fonte: Blog Flores 
Oi, gente.

Fiquei devendo o post logo no começo da primavera, mas aqui vem ele.
Talvez eu precisasse de alguns dias mergulhada na nova estação para respirar o ar dela.
Ah, o ar traiçoeiro da primavera.
Não me levem a mal. Eu amo a primavera, acho uma estação linda.
O tempo começa a esquentar, as flores aparecem, o sol dá o ar da graça...
Mas junto com isso vem aquela suavidade traiçoeira no ar.
Ah, essa é que acaba comigo.
Eu me pego cantarolando, mais preocupada com se estou bonitinha, se os cabelos indomáveis estão ao menos apresentáveis, se a calça está boa...
Dou umas olhadinhas nos rapazes na rua, e vejo que eles não são tão ruins assim... começo a sentir vontade de ser mais carinhosa, e sentir falta de ter alguém pra sair abraçadinha na rua. Com a mão enfiada no bolso traseiro (né, dona Bruna?). Essas coisinhas ridículas e gostosas que passam pela cabeça da gente.
Meta da primavera 2011: Chegar ao verão sem ter feito nada imensamente idiota no aspecto sentimental.
E vocês? Já definiram as suas metas?

Beijos, meninas(os).

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Será que estou velha?

Ih, gente, me perguntei isso hoje no ônibus.

Nem eu me suporto ultimamente. Energia baixa, pouca paciência, vontade de dormir, dormir e dormir.

E aí fiquei me perguntando, será que estou entrando em alguma espécie de crise dos 29 anos?

Ou será que apenas ando meio pra baixo mesmo e preciso de um tempo para me reorganizar, levantar e sacudir a poeira?

Não, gente, eu não sou feliz e alegrinha o tempo inteiro. Eu fico pra baixo, desanimo, choro, etc. Mas depois de botar tudo pra fora num desabafo, geralmente levanto, porque é pra isso que estamos aí, né?

Bom, gente, hoje eu não tenho respostas. Só perguntas.

Vou pensar um pouco nelas, e depois, quem sabe, apareço aqui com algumas respostas. =D

Beijos, queridas(os).



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segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Blogagem coletiva - Ética na blogosfera - O que é?


Boa tarde, gente.
Como vão?
Realmente espero que bem. Bom, hoje participo pela primeira vez de uma blogagem coletiva.
Não que outras não tenham me atraído, mas por uma série de razões acabei não participando. Desta, fiz questão.
Como já mencionado no post anterior, fiquei indignada ao ver barbaridades ditas por uma pessoa em anonimato num dos blogs que sigo, pelos quais (e por cujas donas) tenho um grande carinho.
Essa atitude infantil levou nós, blogueiras do bem, a nos posicionarmos claramente a favor da ética. Não só na blogosfera, mas na vida.
Por que estamos falando desse nicho dos blogs? Porque aqui é mais fácil. Muita gente faz aqui o que não teria jamais coragem de fazer de cara limpa. Embora provavelmente tivesse vontade.
Estamos falando dos anônimos dedicados a infernizar o próximo, dos plagiadores, de todos aqueles que não veem que atrás do post tem um ser humano.
Eu já fui vítima de uma série de coisas online. Bullying, clonagem, plágio de posts.
Já fechei blogs por causa disso, numa época em que não queria colocar moderação nos comentários.
Hoje, não faço mais. Meus comentários são moderados e passados a pente fino, mesmo.
Não que meus leitores precisem concordar comigo. Já aprovei com prazer comentários que discordavam da minha visão. A discussão saudável fortalece.
Mas para que uma discussão seja saudável, ela deve ter caras. De todos os participantes.
Se você joga bombas sem dizer quem é, então a discussão não é saudável.
Se você clona posts alheios, receio que também não seja uma pessoa saudável.
É lamentável e deprimente que se faça isso, mas atualmente esse comportamento tem crescido cada vez mais.
Meu conselho aos que o perpetuam é simples:
Tenham na internet o comportamento que vocês tem fora dela. E se esse é o seu comportamento na vida real, tirem a máscara e deixem-nos saber quem vocês são. 

Um abraço a todos.

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quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Apenas coisinhas de hoje

Oi, gente, como vão?

Eu vou até que bem. Bom, mais ou menos. Hoje, logo de manhã, antes de começar o expediente, já topei logo de cara com mais comentários maldosos postados por anônimo num dos blogs que sigo. Confesso que isso me aborreceu muito. Não foi no meu blog, mas poderia ter sido. E mesmo que não seja, isso é relevante. Quando mexem com uma das blogueiras, mexem com todas. Quem nunca passou por isso? Já tirei um blog do ar por causa de comentários venenosos. Agora, não aceito mais comentários indiscriminadamente. É claro que dá um pouco de trabalho, mas não recebo hordas de comentários, embora saiba que tenho amigos que leem fielmente os meus escritos. Então, é melhor assim.

De resto, meu dia hoje está sendo normal. Acordei no horário de sempre, tive tempo de fazer tudo sem correria, e tomar um café da manhã decente. Também almocei bem, e estou reorganizando minha dieta para café da manhã e almoço bem servidos (sem exagero) e jantar leve, com sopinha ou salada. Nada de passar fome, afinal. A balança mostra apenas dois quilos a menos, mas a cintura afinando, gordurinhas indesejáveis diminuindo e o fato de eu me sentir melhor em geral já me dão uma dimensão de que as coisas estão melhorando.

Ando meio afastada dos posts mais legais, sobre assuntos interessantes, porque ando cansada e corrida, estou em época de provas. Mas daqui a pouco, quando ela terminar, volto com a corda toda. Também tenho acordado muito cedo porque a sobrinha acorda cedinho para mamar e acabo acordando com o choro e a movimentação. Mas daqui a pouco é fim de semana, e apesar de ter provas no sábado (argh), poderei descansar um pouco depois delas.

Bom, enfim, gentem, é isso. Passei mesmo apenas para dar notícias. Hoje é Dia Nacional do Jornaleiro, o cara que dá informações para desorientadas de plantão (como eu). Então, se vocês tem aquele jornaleiro de confiança - eu não tenho, parei de comprar jornal há um tempão -, passem na banca e deem um alô pra ele.

Eu encerro o post aqui e volto ao trabalho.

Beijinhos.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Sou bicho doméstico

Oi, crianças.

Em primeiro lugar, desculpem o sumiço, andava meio sem cabeça para postar. Alguns probleminhas de família que as meninas da blogosfera já sabem bem, e que prefiro não comentar aqui. E além disso, a época de provas, que não dá muito tempo para pensar em outra coisa.

Mas agora, resolvi aproveitar minha horinha de almoço para aparecer por aqui e dar sinal de vida. ^-^

Vamos ao tema. Título esquisito, não é? Até onde eu saiba, não sou um bicho. Mas a verdade é que sou, sim, um bicho doméstico. Estava pensando na quantidade de horas que eu passo em casa, ou desejando estar em casa. Em quantas vezes já me passou pela cabeça a ideia de ter um trabalho que não me obrigasse a sair todos os dias.

Em quantas vezes já desejei morar num lugar onde eu nunca fosse obrigada a sair, e só o fizesse pela minha vontade. Somando tudo isso, vi que gosto, e muito, de ficar em casa. Dormindo, assistindo a um bom filme, arrumando o quarto, lendo, seja lá o que for. Não precisa ser algo especial. Apenas a sensação de estar no meu cantinho. A sensação de segurança e tranquilidade que a minha casa me passa (quando não está cheia de gente, claro).

É. Acho que sou bicho doméstico e territorial, como os gatos. Depois explicarei sobre o meu lado territorial, em outro post.

Por ora, quero saber de quem passar aqui: você é bicho doméstico, selvagem ou nômade? =D

Beijinhos!

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dia Internacional da Paz - O que é paz para você?

Em 30 de novembro de 1981 - eu não era nascida, portanto - a ONU declarou 21 de setembro o Dia Internacional da Paz. Nesse dia, segundo eles, é dia de cessar-fogo e não violência em todo o mundo.

Interessante, não é? Mas isso me leva a pensar: o que é paz? Paz, numa visão estritamente simplista, seria a ausência de guerra. Mas aí pensamos. Nos países que estão em guerra, será que o mero cessar fogo por um dia constitui paz? Obviamente, não.

Paz, para mim, é muito mais que a ausência da guerra. A paz é um estado, não uma condição temporária. Paz, para mim, é o estado em que não se precisa de guerra. Em que não se vê na iminência de uma.

É meio irônico que eu, moradora de uma das cidades com maior fama de violentas do mundo, venha aqui para falar disso. Por muitos anos, vivemos em plena guerra civil. É assim que o estado do Rio de Janeiro era definido por outros países. Guerra civil. Não é pouco. E não posso discordar. Hoje, no entanto, as coisas parecem mais amenas. A instalação de Unidades de Polícia Pacificadora pareceu amenizar o problema principal. É claro que essa amenização vai criar outros problemas. Para algum lugar essas pessoas terão de ir, as pessoas que causavam a guerra nos morros e favelas "pacificados". O meu medo é para onde.

Mas hoje eu vim para falar de paz. A paz não é um ícone, algo que se coloca na parede e apenas se olha. É de nossa responsabilidade - de minha responsabilidade, de sua responsabilidade também, leitor querido - trazer a paz. Ao menos o máximo de paz que pudermos. Se eu falo de paz e brigo com meu irmão - não o de sangue, mas meu irmão humano - sou hipócrita. Se eu falo de paz e não estendo o perdão ao próximo - sou hipócrita. Se meu desejo de paz é apenas da boca para fora, de nada adianta eu dizer que quero a paz.

A paz entre as pessoas - a única a que podemos almejar, e que é responsabilidade de cada um de nós construir - só se dará quando cada um, e não todos, cada um individualmente, construir seu pedacinho de paz.

Termino o post com duas citações sobre a paz:

"Não existe um caminho para a paz. A paz é o caminho." - Mohandas Karamchand Gandhi, mundialmente conhecido como Mahatma (A Grande Alma em sânscrito) Gandhi.
 

Se possível, no que depender de vós, sede pacíficos para com todos os homens. - Apóstolo Paulo, Romanos 12:18

Beijos.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Nenhum homem é uma ilha

Oi, crianças.

Pois é. Eu estava pensando nessa citação. E o pior é que esqueci de quem ela partiu. Eu sabia quando a anotei como base de uma postagem, mas realmente esqueci. Mesmo assim, ela é interessante.

Seja lá quem for que a mencionou, estava pensando em nós. Em como nós somos. O que é uma ilha? Um pedaço de terra, solitário, cercado de água. Nós somos - ou deveríamos ser - parte de um continente, de um país, pegados com outros "pedacinhos de terra".

Algumas pessoas, por alguma razão, acreditam ou dizem ser ilhas. Eu não tenho uma explicação para isso. Existem pessoas que dizem que são autossuficientes, que vivem melhor sozinhas, etc. Como os gatos.

Mas nem os gatos vivem sozinhos. OK, se você tem um gato pode olhar pra ele e ver que ele está na janela, nem notando que você existe. Mas eventualmente, quando ele quer, desce da janela e vem procurar carinho.

Até eu, que sou meio arredia, faço isso. Às vezes estou quieta em casa, e do nada sinto vontade de chamegar minha mãe ou meu pai. Sou assim. Todos nós somos. Quem pode dizer que não precisa de companhia, de carinho, de chamego?

Se conhecerem alguém assim... não me apresentem. Não tenho o menor interesse em conhecer pessoas que não gostam de outras pessoas.

Ou talvez apresentem sim. Quem sabe um abraço de urso não é tudo de que essas pessoas precisam? Já fiz alguns amigos supostamente arredios, antipáticos e autossuficientes com simples atos de carinho. Quem sabe eu possa tentar de novo?

Bom, eu já blablablei (hein?) bastante sobre o que eu penso. Agora, gostaria de saber o que vocês pensam.

Beijinhos.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Retrospectiva do fim de semana

Oi, amores!

Como vão? Espero, como sempre, que todo mundo bem. Eu vou muito bem, tudo em paz.

O fim de semana foi bastante calmo. Acordei tarde no sábado - confesso que acordar tarde é um prazer ao  qual não  posso me entregar com mais frequência, mas sempre que posso, aproveito - e passei o dia lendo e mariando um pouco. Aliás, quanta roupa uma criatura pode acumular sem perceber?

De noite, assisti a uns programinhas no History Channel - outro dos meus prazeres - e fiquei mexendo no pc. Nada digno de nota, dia calmo. Sem tombos ao estilo jaca. =D

Domingo, bem que tentei dormir até tarde, mas nove e alguma coisa da manhã a campainha começou a tocar loucamente. Era minha cunhada com a minha sobrinha. Com o típico mau humor matinal, respirei fundo, xinguei a cunhada silenciosamente - eu xingaria qualquer pessoa, não é pessoal - e abri a porta. Ela me pergunta se estava dormindo. Quase rosnei. Vamos ver: estava de pijama, despenteada, e sem óculos. É, aparentemente sim. Não se assustem, eu realmente acordo de mau humor, mas passa depois da primeira xícara de café. Ou da terceira.

A visita foi curta, porque a minha sobrinha (cada dia mais linda) começou a chorar, e a cunhada não havia levado a bolsinha do bebê. Então, voltei pra cama. Confesso que dormi feito uma ursa. Dormi de novo, acordei, assisti tv, saí pra almoçar, voltei, dormi, mexi no pc, dormi. Complicado, né? Dormindo assim nem dá para fazer muita coisa. Eu sei. Mas pelo menos hoje, apesar da sensação clara de que estou gripando - dor no corpo, espirros, e muito, muito sono, mesmo já tendo mandado duas xícaras de café para dentro - estou me sentindo mais descansada. Claro que a gripe vai me deixar cansada, mas espero que ela passe logo.

Ontem conversei bastante com o Luiz, um dos meus amigos que somem de vez em quando, e reencontrei numa sala de bate-papo o Niel, com quem não falava há tempos. Saldo positivo, embora eu não tenha exatamente sido útil e produtiva no fim de semana.

Nota: acho que tenho déficit de atenção. Pelo menos me identifiquei bastante com uma matéria que li sobre isso. Bom, ah, sim, destruí o fecho da minha bolsa hoje, nem sei como. Ainda bem que tinha uma bolsa de reserva aqui no trabalho. x.x

Eu sou realmente desastrada. E cada vez fica pior. Se eu tiver um filho com alguém como eu, já sei  como o mundo vai acabar. ^-^

Bom, é isso, crianças. Beijinhos, e boa noite.

Ah, sim. Um boa noite especial para minha Bia, minha filhinha ciumenta. Acreditam que ela tem ciúmes até das amigas que comentam no meu blog? Pronto, falei. É verdade. Se eu sumir é porque ela me raptou e me trancafiou no quarto dela.