Olá, crianças!
Este post está saindo meio atrasado. Eu pretendia postar no sábado, que foi o Dia do Direito à Vida.
Mas no sábado tive três provas, e cheguei em casa com o corpo todo moído - aliás, essa rebeldia do meu corpo dá um outro post, daqueles bem deprimentes -, então fui descansar à base de analgésico e acabei não postando coisa alguma.
Então, vamos ao post.
Com a temática do direito à vida, vem quase que acoplada automaticamente a temática do aborto.
E com ela, vem o debate eterno da legalização do aborto.
Vamos começar com o que eu penso a esse respeito. E quando eu digo o que eu penso, é apenas isso. Não quero levantar bandeiras, dizer qual a opinião certa ou a errada. Apenas dizer qual é a minha opinião.
Eu sou contra o aborto. Por convicção religiosa, pessoal e por experiências passadas na minha vida. Não. Eu nunca fiz um aborto. E pra mim isso não existe, eu não faria algo assim. Não me acho no direito de apontar o dedo e julgar aos outros por seus atos. Tenho direito a falar dos meus, do que eu faço e do que não faço.
E agora vem a parte estranha.
Mesmo sendo contra o aborto, eu sou pela legalização.
Por que essa dicotomia?
Simples. As pessoas não vão deixar de fazer abortos. Elas não deixaram até agora. E não acho que vão deixar no futuro próximo.
Elas vão continuar fazendo abortos ilegais. E o que acontece com abortos ilegais? Na melhor das hipóteses, apenas um aborto. Na pior delas, a morte da mãe. Passando por uma série de nuances, como hemorragias gravíssimas, infertilidade, mulheres já tiveram o útero perfurado, e uma série de outras coisas horríveis.
E enquanto o aborto for ilegal, elas precisarão recorrer a clínicas clandestinas, ou, como se chama em alguns lugares, "fazedores de anjos".
Então, eu sou a favor de regulamentar a coisa.
Legalizar o aborto não significa "liberar geral". Significa criar leis que regulem o assunto. E acreditem, nãov vai ser um trabalho fácil. Afinal, regulamentar o aborto significará definir quando começa a vida, legalmente. Antes desse ponto, será aborto. Depois dele, assassinato. Como se fará? Na divisão celular? A partir do exame positivo? Quando se ouvir o coração? Na formação do cérebro? Não sei.
O que sei é que, por mais repulsa que a ideia me provoque, a mulher que opta pelo aborto também tem o direito a ter sua vida protegida. E acredito que com a legalização e regulamentação da prática, esse direito seria mais facilmente exercido.
E vocês? Em que acreditam? Comentem! Estou louca pra ouvi-los!
Este post está saindo meio atrasado. Eu pretendia postar no sábado, que foi o Dia do Direito à Vida.
Mas no sábado tive três provas, e cheguei em casa com o corpo todo moído - aliás, essa rebeldia do meu corpo dá um outro post, daqueles bem deprimentes -, então fui descansar à base de analgésico e acabei não postando coisa alguma.
Então, vamos ao post.
Com a temática do direito à vida, vem quase que acoplada automaticamente a temática do aborto.
E com ela, vem o debate eterno da legalização do aborto.
Vamos começar com o que eu penso a esse respeito. E quando eu digo o que eu penso, é apenas isso. Não quero levantar bandeiras, dizer qual a opinião certa ou a errada. Apenas dizer qual é a minha opinião.
Eu sou contra o aborto. Por convicção religiosa, pessoal e por experiências passadas na minha vida. Não. Eu nunca fiz um aborto. E pra mim isso não existe, eu não faria algo assim. Não me acho no direito de apontar o dedo e julgar aos outros por seus atos. Tenho direito a falar dos meus, do que eu faço e do que não faço.
E agora vem a parte estranha.
Mesmo sendo contra o aborto, eu sou pela legalização.
Por que essa dicotomia?
Simples. As pessoas não vão deixar de fazer abortos. Elas não deixaram até agora. E não acho que vão deixar no futuro próximo.
Elas vão continuar fazendo abortos ilegais. E o que acontece com abortos ilegais? Na melhor das hipóteses, apenas um aborto. Na pior delas, a morte da mãe. Passando por uma série de nuances, como hemorragias gravíssimas, infertilidade, mulheres já tiveram o útero perfurado, e uma série de outras coisas horríveis.
E enquanto o aborto for ilegal, elas precisarão recorrer a clínicas clandestinas, ou, como se chama em alguns lugares, "fazedores de anjos".
Então, eu sou a favor de regulamentar a coisa.
Legalizar o aborto não significa "liberar geral". Significa criar leis que regulem o assunto. E acreditem, nãov vai ser um trabalho fácil. Afinal, regulamentar o aborto significará definir quando começa a vida, legalmente. Antes desse ponto, será aborto. Depois dele, assassinato. Como se fará? Na divisão celular? A partir do exame positivo? Quando se ouvir o coração? Na formação do cérebro? Não sei.
O que sei é que, por mais repulsa que a ideia me provoque, a mulher que opta pelo aborto também tem o direito a ter sua vida protegida. E acredito que com a legalização e regulamentação da prática, esse direito seria mais facilmente exercido.
E vocês? Em que acreditam? Comentem! Estou louca pra ouvi-los!