Bom dia, gente! Ou boa tarde, ou boa noite, dependendo da hora que lerem. =D
Hoje eu realmente não tenho nada muito importante a falar.
Apenas atualizando mesmo vocês em tudo.
A vida anda bem calma, sem grandes novidades dentro de casa.
Ando preocupada com uma epidemia de meningite na terra da minha mãe, que já matou três pessoas, inclusive o namorado de uma prima, e que se Deus quiser, não vai matar mais ninguém. As coisas lá são complicadas, é uma cidade pequena quie não tem muita estrutura.
Bom, agora é a hora de ARRANJAR estrutura, na minha opinião.
Aliás, parece que ultimamente as coisas estão acontecendo assim, sei lá.
Depois do que li no blog da Mari, isso. Duas mães que perderam seus filhos. Uma delas, a do rapaz que citei acima, enterrou o filho no dia do aniversário dele. Imagina a dor dessa mãe, que vai pensar sempre nesse dia com tristeza.
Aí fico pensando. Por que, Deus? Não é justo que os pais tenham que enterrar seus filhos. OK, também não é justo que os filhos tenham de enterrar seus pais. Mas pelo menos é algo com que as pessoas - até mesmo os pais - estão acostumadas. É algo que a gente sabe que, por mais horrível que seja, geralmente acontece.
Mas nenhuma mãe está preparada para enterrar um filho. Fico pensando nisso. Mesmo nunca tendo parido, tenho algumas pessoas que adotei de coração, e nem consigo pensar que alguma coisa possa acontecer com elas. Me dá um frio por dentro só de ter essa hipótese passando pela minha cabeça.
Eu ia falar de aleatoriedades e assuntos leves, mas acabei puxando esse assunto pesado. É algo para que eu não tenho respostas. Aliás, não tenho respostas para um bocado de coisas nesta vida. Infelizmente, tenho muito mais perguntas que respostas.
Até mesmo sobre o que dizer a alguém nessa situação, eu não tenho respostas. Só perguntas. Espero que um dia eu saiba o que dizer. Até lá, só posso manter todas essas pessoas nas minhas orações.
E já que eu entrei num assunto feio, vou aproveitar a onda de coisas feias e colocar aqui algo que vai matar a curiosidade (se existir) dos meus três ou quatro leitores.
Não olhem se tiverem coração fraco. Eu avisei.
Hoje eu realmente não tenho nada muito importante a falar.
Apenas atualizando mesmo vocês em tudo.
A vida anda bem calma, sem grandes novidades dentro de casa.
Ando preocupada com uma epidemia de meningite na terra da minha mãe, que já matou três pessoas, inclusive o namorado de uma prima, e que se Deus quiser, não vai matar mais ninguém. As coisas lá são complicadas, é uma cidade pequena quie não tem muita estrutura.
Bom, agora é a hora de ARRANJAR estrutura, na minha opinião.
Aliás, parece que ultimamente as coisas estão acontecendo assim, sei lá.
Depois do que li no blog da Mari, isso. Duas mães que perderam seus filhos. Uma delas, a do rapaz que citei acima, enterrou o filho no dia do aniversário dele. Imagina a dor dessa mãe, que vai pensar sempre nesse dia com tristeza.
Aí fico pensando. Por que, Deus? Não é justo que os pais tenham que enterrar seus filhos. OK, também não é justo que os filhos tenham de enterrar seus pais. Mas pelo menos é algo com que as pessoas - até mesmo os pais - estão acostumadas. É algo que a gente sabe que, por mais horrível que seja, geralmente acontece.
Mas nenhuma mãe está preparada para enterrar um filho. Fico pensando nisso. Mesmo nunca tendo parido, tenho algumas pessoas que adotei de coração, e nem consigo pensar que alguma coisa possa acontecer com elas. Me dá um frio por dentro só de ter essa hipótese passando pela minha cabeça.
Eu ia falar de aleatoriedades e assuntos leves, mas acabei puxando esse assunto pesado. É algo para que eu não tenho respostas. Aliás, não tenho respostas para um bocado de coisas nesta vida. Infelizmente, tenho muito mais perguntas que respostas.
Até mesmo sobre o que dizer a alguém nessa situação, eu não tenho respostas. Só perguntas. Espero que um dia eu saiba o que dizer. Até lá, só posso manter todas essas pessoas nas minhas orações.
E já que eu entrei num assunto feio, vou aproveitar a onda de coisas feias e colocar aqui algo que vai matar a curiosidade (se existir) dos meus três ou quatro leitores.
Não olhem se tiverem coração fraco. Eu avisei.
Com vocês, a Jay de corpo quase inteiro.
