Olá, amores!
Como vão?
Espero que todas bem.
Hoje já estou mais calminha, curtindo o friozinho de um dia um pouco melhor, com um solzinho tímido, mas existente. Por isso, venho falar de mais um dos muitos temas que tenho planejados pro blog.
Estava pensando no que eu chamo de cortesãs modernas. Não fui eu quem cunhou a expressão, mas realmente não lembro quem foi. Quando eu lembrar - ou se, minha memória non ecziste - eu dou os devidos créditos.
Basicamente, cortesãs modernas são aquelas senhoras ou senhoritas que ficam em casa sem trabalhar - por vontade, ou falta de vontade, própria - e sugando a grana de maridos, pais, ou seja lá quem for que as sustente.
E quando eu digo sugando a grana, não estou falando de seus gastos legítimos não. Estou falando de futilidades. Alguém já me perguntou se ainda existem mulheres assim, aquelas que chamaríamos antigamente de dondocas. Pois é, existem. Eu topo com algumas dessas eventualmente.
Faça-se aqui a ressalva: não estou falando de mulheres que ficam em casa para se dedicar a família. Tenho o maior respeito por estas. E também não estou reclamando das cujos maridos tem condições de mantê-las do jeito que elas querem.
Então, de quem eu estou falando?
Daquelas mulheres que, com ou sem filhos, optam por ficar em casa gastando. Vocês sabem - do sapato que calçam até o prendedor de cabelos, tudo tem que ser o mais caro.
Não o melhor, não o da marca X, mas realmente o mais caro.
Eu já presenciei uma dessas indo a uma loja ver um item - agora nem lembro qual, faz tempo - e olhando o preço de um por um. Depois, ela olhou pra mim e lascou: "Gostei mais daquele, mas este é mais caro, deve ser melhor, vou levar este".
Nada de errado com isso quando o marido, pai ou a fim, tem condições de bancar essa visão. Mas e quando ele não tem e ela continua exigindo tudo do mais caro? Como é que fica?
Eu realmente não sei. Só queria saber o que vocês acham.
Beijos, gatas (e gato, ou melhor, panda).
Como vão?
Espero que todas bem.
Hoje já estou mais calminha, curtindo o friozinho de um dia um pouco melhor, com um solzinho tímido, mas existente. Por isso, venho falar de mais um dos muitos temas que tenho planejados pro blog.
Estava pensando no que eu chamo de cortesãs modernas. Não fui eu quem cunhou a expressão, mas realmente não lembro quem foi. Quando eu lembrar - ou se, minha memória non ecziste - eu dou os devidos créditos.
Basicamente, cortesãs modernas são aquelas senhoras ou senhoritas que ficam em casa sem trabalhar - por vontade, ou falta de vontade, própria - e sugando a grana de maridos, pais, ou seja lá quem for que as sustente.
E quando eu digo sugando a grana, não estou falando de seus gastos legítimos não. Estou falando de futilidades. Alguém já me perguntou se ainda existem mulheres assim, aquelas que chamaríamos antigamente de dondocas. Pois é, existem. Eu topo com algumas dessas eventualmente.
Faça-se aqui a ressalva: não estou falando de mulheres que ficam em casa para se dedicar a família. Tenho o maior respeito por estas. E também não estou reclamando das cujos maridos tem condições de mantê-las do jeito que elas querem.
Então, de quem eu estou falando?
Daquelas mulheres que, com ou sem filhos, optam por ficar em casa gastando. Vocês sabem - do sapato que calçam até o prendedor de cabelos, tudo tem que ser o mais caro.
Não o melhor, não o da marca X, mas realmente o mais caro.
Eu já presenciei uma dessas indo a uma loja ver um item - agora nem lembro qual, faz tempo - e olhando o preço de um por um. Depois, ela olhou pra mim e lascou: "Gostei mais daquele, mas este é mais caro, deve ser melhor, vou levar este".
Nada de errado com isso quando o marido, pai ou a fim, tem condições de bancar essa visão. Mas e quando ele não tem e ela continua exigindo tudo do mais caro? Como é que fica?
Eu realmente não sei. Só queria saber o que vocês acham.
Beijos, gatas (e gato, ou melhor, panda).