Oi, meus amores!
Como vão? Eu vou bem, curtindo mais um dia de trégua no frio do inverno. Ontem foi super quente, e hoje o tempo já mudou, mas ainda dispensa o casacão (que por segurança continuo carregando ao sair para trabalhar). E como o tempo menos gelado me deixa (um pouco) menos preguiçosa, venho aqui falar um pouco sobre o que eu penso da hiperatividade suposta.
Em tempo: esclareço que não estou falando das crianças REALMENTE hiperativas. Estou falando das SUPOSTAMENTE hiperativas. Quem são essas? Bem, na minha nada humilde opinião, as crianças supostamente hiperativas são aquelas a quem os pais não souberam dar limites, e que à medida que vão crescendo se tornam um terror para quem as cerca.
Vi recentemente um caso desses, e muitos amigos já comentaram comigo sobre sobrinhos, primos e afins. A própria família, ou geralmente a mãe - que é a maior interessada em ser indulgente - diagnostica a criança como hiperativa, quando o que você vê é, na verdade, puramente uma criança mal educada, que tem prazer em fazer o que não deve, mexer nas coisas alheias e estragar tudo ao seu alcance.
O que me revolta é ver pais - e eu não estou falando de um exemplo apenas - que ficam parados de braços cruzados olhando, e quando alguém diz 'controla teu filho', respondem: "Eu tento, mas não tem jeito". E que jeito vai ter só olhando? Tem que falar, se mexer, tirar a mão do filho de onde não deve. Tem que ensinar, sim. A criança não vai se ensinar sozinha, e quer saber mais?
Se o seu filho é mal educado - digo, hiperativo - porque você não ensinou nada, quem tem que aturar é você. E não os outros.
Por favor, poupe-nos da "hiperatividade" do seu filho.
Beijos, e foi mal o post em tom azedo. Isso estava entalado na minha garganta.