Oi, gente!
Hoje vamos falar de pedras. Hein, como assim?
É, sei lá, resolvi falar de pedras no sapato, no caminho e no rio.
As duas primeiras atrapalham, e a terceira ajuda. O que já nos dá uma ideia de que na vida nada é absoluto. E quem foi que disse mesmo que com as pedras que lhe atirassem construiria um castelo?
Pois é, eu sei, estou divagando. Mas estava pensando nisso. Primeiro, em como as pedras no sapato (literal e metaforicamente) são incômodas. Eu tenho que admitir que houve uma época em que eu tinha um monte delas. Com o tempo, fui vendo que muitas delas era eu que criava (ou permitia que existissem), e posso admitir que consegui reduzi-las ao mínimo indispensável. As pedras no caminho podem servir de tropeço, sim, mas também podem me ensinar a ter paciência para contorná-las.
E as pedras no rio, essas são úteis, evitam que a gente se afogue ou se molhe. Quem são essas? Podem ser amigos, familiares, até mesmo desconhecidos em certas situações.
E pensando em todas as pedras - dos dois tipos - começo a pensar numa coisa interessante: se as pedras no rio, que nos ajudam, são sempre criadas pelos outros, as pedras no sapato e no caminho são, geralmente, criações nossas.
Já pensaram nisto? Se pensarem bem, verão que podem diminuir bem o número de pedrinhas incômodas e levar uma vida bem mais legal.
Beijos!
Hoje vamos falar de pedras. Hein, como assim?
É, sei lá, resolvi falar de pedras no sapato, no caminho e no rio.
As duas primeiras atrapalham, e a terceira ajuda. O que já nos dá uma ideia de que na vida nada é absoluto. E quem foi que disse mesmo que com as pedras que lhe atirassem construiria um castelo?
Pois é, eu sei, estou divagando. Mas estava pensando nisso. Primeiro, em como as pedras no sapato (literal e metaforicamente) são incômodas. Eu tenho que admitir que houve uma época em que eu tinha um monte delas. Com o tempo, fui vendo que muitas delas era eu que criava (ou permitia que existissem), e posso admitir que consegui reduzi-las ao mínimo indispensável. As pedras no caminho podem servir de tropeço, sim, mas também podem me ensinar a ter paciência para contorná-las.
E as pedras no rio, essas são úteis, evitam que a gente se afogue ou se molhe. Quem são essas? Podem ser amigos, familiares, até mesmo desconhecidos em certas situações.
E pensando em todas as pedras - dos dois tipos - começo a pensar numa coisa interessante: se as pedras no rio, que nos ajudam, são sempre criadas pelos outros, as pedras no sapato e no caminho são, geralmente, criações nossas.
Já pensaram nisto? Se pensarem bem, verão que podem diminuir bem o número de pedrinhas incômodas e levar uma vida bem mais legal.
Beijos!