Quando choro, choro de soluçar.
Quando como, lambo os dedos.
Quando rio, é de gargalhar.
Quando danço, é pra me acabar.
Quando amo, é pra me doar.
Quando odeio... deixo pra lá.
Quando trabalho, é pra valer.
Quando durmo, é pra sonhar.
Quando beijo, fico de olhos abertos pra ver tudo.
Eu não tenho lá muita classe. Ando de pé no chão e cabelo despenteado nesta estrada da vida.
Mas sabe da maior? Eu estou viva de verdade. E as pessoas calçadinhas e bem penteadas... nem sempre.
Beijos.